Estive uns tempos sem cá vir, porque não me tem apetecido vir para aqui e deixar mais excertos de textos ou links do Youtube com músicas… Acho que este blog deve ser mais do que isso e acho que era isso que se estava a tornar…
No início do ano, coloquei no twitter algumas das minhas resoluções de ano novo, aquelas menos pessoais, menos importantes se assim se pode dizer… Destas faziam parte a inscrição num curso de fotografia e o retorno ao ginásio. Ora, ambas as coisas já foram consumadas… Comecei há pouco tempo um curso de fotografia interessante e inscrevi-me no ginásio logo no início de Janeiro… No entanto, continuo a sentir um vazio como se algo faltasse… Será que fui pouco ambicioso nas coisas menos “importantes”?
É certo que isto foi aquilo que eu tinha previsto, mas não pensei que o fosse atingir tão depressa… Agora que já o obtive, quero mais! Infelizmente, também é certo que este ano já não vou fazer algumas coisas que tinha pensado fazer, mas não se pode ter tudo...
Considero que tudo na vida é um trade-off. Devido ao rumo que estou a tomar em relação ao meu futuro, é bastante possível que este ano não tenha férias na verdadeira acepção da palavra. Algumas pessoas, se não muitas, dirão que eu sou o rei das férias, pa-ta-ti pa-ta-ta, mas considero que ficar o mês de Agosto fechado, em casa, em frente a um computador é punição suficiente… Parafraseando Newton, para cada acção que nós tomamos, existe uma reacção que nos atinge de igual forma...
Assim, e após mais uma semana de noites mal dormidas, pretendo aproveitar o tempo livre que tenho e usá-lo para fazer algumas coisas que delineei na minha cabeça, mas que por serem demasiado pessoais, não as publicarei aqui...
Houve uma coisa que me disseram há pouco tempo e que, analisando, realmente se adequa à minha pessoa: “Se calhar, está na altura de deixares de pensar no passado e começares a pensar no presente”. Não sei se foi exactamente assim, mas foi algo deste género. Foi uma observação pertinente e que me auxiliou na elaboração desta "adenda" às resoluções...
Como forma de ritual de iniciação a esta nova resolução, ontem fui a uma entrevista aberta na fnac do Norteshopping aos Mão Morta… Estava (e ainda estou) fanhoso, com dor de garganta, a tossir, mas estava lá a aplaudir, a rir e a tossir, valentemente…
Apresentaram o novo álbum, “Pesadelo em Peluche”, falaram do passado, do presente, do centralismo, do Abrunhosa, da Cobra, do Marketing, do Ribeiro, de máquinas de lavar, de detergente, da indústria e disseram que, para já, este é o último álbum dos Mão Morta… Que personagens!
Obviamente que, sendo eu fnacólico, não podia de lá sair sem comprar nada, mas acho que, mesmo para a minha fasquia, exagerei um bocadito. No entanto, vendo as coisas pelo lado positivo, poder-se-á considerar isto como terapia… Ah, espera lá! Este será o lado positivo ou será que é o lado negativo? Ou será que pertence aos dois? AAAAAHHHHHH… confundi-me todo agora…
Continuando, hoje encontrei finalmente um sítio onde posso beber a bela de cervejola estrangeira de nível! Já não preciso de as beber só em casa! Tenho é de ir roubar para as poder pagar… Dass, que são caras! Mas uma vez por outra hei de lá ir!
Em jeito de conclusão, deixo aqui uma expressão que Ben Grimm, aka “O Coisa”, na versão brasileira da banda desenhada do Quarteto Fantástico dizia: “’Tá na hora do pau!”
No início do ano, coloquei no twitter algumas das minhas resoluções de ano novo, aquelas menos pessoais, menos importantes se assim se pode dizer… Destas faziam parte a inscrição num curso de fotografia e o retorno ao ginásio. Ora, ambas as coisas já foram consumadas… Comecei há pouco tempo um curso de fotografia interessante e inscrevi-me no ginásio logo no início de Janeiro… No entanto, continuo a sentir um vazio como se algo faltasse… Será que fui pouco ambicioso nas coisas menos “importantes”?
É certo que isto foi aquilo que eu tinha previsto, mas não pensei que o fosse atingir tão depressa… Agora que já o obtive, quero mais! Infelizmente, também é certo que este ano já não vou fazer algumas coisas que tinha pensado fazer, mas não se pode ter tudo...
Considero que tudo na vida é um trade-off. Devido ao rumo que estou a tomar em relação ao meu futuro, é bastante possível que este ano não tenha férias na verdadeira acepção da palavra. Algumas pessoas, se não muitas, dirão que eu sou o rei das férias, pa-ta-ti pa-ta-ta, mas considero que ficar o mês de Agosto fechado, em casa, em frente a um computador é punição suficiente… Parafraseando Newton, para cada acção que nós tomamos, existe uma reacção que nos atinge de igual forma...
Assim, e após mais uma semana de noites mal dormidas, pretendo aproveitar o tempo livre que tenho e usá-lo para fazer algumas coisas que delineei na minha cabeça, mas que por serem demasiado pessoais, não as publicarei aqui...
Houve uma coisa que me disseram há pouco tempo e que, analisando, realmente se adequa à minha pessoa: “Se calhar, está na altura de deixares de pensar no passado e começares a pensar no presente”. Não sei se foi exactamente assim, mas foi algo deste género. Foi uma observação pertinente e que me auxiliou na elaboração desta "adenda" às resoluções...
Como forma de ritual de iniciação a esta nova resolução, ontem fui a uma entrevista aberta na fnac do Norteshopping aos Mão Morta… Estava (e ainda estou) fanhoso, com dor de garganta, a tossir, mas estava lá a aplaudir, a rir e a tossir, valentemente…
Apresentaram o novo álbum, “Pesadelo em Peluche”, falaram do passado, do presente, do centralismo, do Abrunhosa, da Cobra, do Marketing, do Ribeiro, de máquinas de lavar, de detergente, da indústria e disseram que, para já, este é o último álbum dos Mão Morta… Que personagens!
Obviamente que, sendo eu fnacólico, não podia de lá sair sem comprar nada, mas acho que, mesmo para a minha fasquia, exagerei um bocadito. No entanto, vendo as coisas pelo lado positivo, poder-se-á considerar isto como terapia… Ah, espera lá! Este será o lado positivo ou será que é o lado negativo? Ou será que pertence aos dois? AAAAAHHHHHH… confundi-me todo agora…
Continuando, hoje encontrei finalmente um sítio onde posso beber a bela de cervejola estrangeira de nível! Já não preciso de as beber só em casa! Tenho é de ir roubar para as poder pagar… Dass, que são caras! Mas uma vez por outra hei de lá ir!
Em jeito de conclusão, deixo aqui uma expressão que Ben Grimm, aka “O Coisa”, na versão brasileira da banda desenhada do Quarteto Fantástico dizia: “’Tá na hora do pau!”
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